Depois de dez dias em greve, os funcionários dos bancos públicos decidiram nesta quinta-feira (27) também encerrar a paralisação e retomam o trabalho já na sexta-feira (28). Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste (BNB) eram as três únicas instituições sem funcionamento normal, já que a greve dos bancos privados foi encerrada ontem. A decisão foi tomada em uma assembleia nesta quinta no Ginásio de Esporte dos Bancários. Mesmo tendo aceitado retomar as atividades, os bancários criticaram a postura dos bancos oficias. Em nota, o Sindicato dos Bancários critica o fato dessas instituições adotarem "uma postura apenas de mercado, deixando de lado o papel social".
Proposta
O Comando Nacional de Greve dos bancários aceitou nesta terça-feira (25) a proposta oferecida pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban). O órgão concedeu um reajuste de 7,5% (2% de aumento real), elevação do piso da categoria e do vale-refeição e vale-alimentação em 8,5% (2,95% de reajuste sobre a inflação). Os bancários reivindicavam reajuste de 10,25%, o que significa 5% de aumento descontada a inflação do período. Antes da greve, iniciada na última terça-feira (18), os bancos tinham proposto elevar os salários da categoria em 6%, o que garantiria um ganho real de 0,58%. Em pouco mais de uma semana de greve o movimento conseguiu paralisar 9,3 mil agências em todo o país, segundo os sindicatos. (Correio)
O Comando Nacional de Greve dos bancários aceitou nesta terça-feira (25) a proposta oferecida pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban). O órgão concedeu um reajuste de 7,5% (2% de aumento real), elevação do piso da categoria e do vale-refeição e vale-alimentação em 8,5% (2,95% de reajuste sobre a inflação). Os bancários reivindicavam reajuste de 10,25%, o que significa 5% de aumento descontada a inflação do período. Antes da greve, iniciada na última terça-feira (18), os bancos tinham proposto elevar os salários da categoria em 6%, o que garantiria um ganho real de 0,58%. Em pouco mais de uma semana de greve o movimento conseguiu paralisar 9,3 mil agências em todo o país, segundo os sindicatos. (Correio)
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